Em artigo para esta coluna, Jurandir Picanço, consultor em energia, torce para que se implantem logo no mar os projetos pioneiros, que reduzirão custos e desenvolverão o mercado e a cadeia produtiva.
Jurandir Picanço, engenheiro, consultor em energia da Federação das Indústrias do Ceará (Fiec) e membro da Academia Cearense de Energia, é o autor do texto a seguir, no qual ela desenha o cenário do futuro próximo da energia eólica offshore diante do recém-publicado Decreto do presidente Bolsonaro, regulando a construção e a operação dos projetos de geração eólica dentro do mar.
Eis o que escreveu Jurandir Picanço:
“A energia renovável está em alta. No Brasil, a energia elétrica é predominantemente renovável por sua base hidráulica e pela grande expansão das energias eólica onshore (em terra) e a solar fotovoltaica.
“O potencial brasileiro para a produção de energia eólica offshore (no mar) é superior ao seu imenso potencial onshore e, pela regularidade e maior velocidade dos ventos, de melhor qualidade.
Na Europa, Ásia e Estados Unidos, a geração eólica offshore já registra uma grande expansão. Poderia ficar inexplorado esse imenso potencial brasileiro? Quais as barreiras?
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