Ambientalistas afirmam que eventos climáticos adversos serão cada vez mais frequentes no Brasil e no mundo
O temporal em Petrópolis, que matou pelo menos 104 pessoas, é visto por especialistas como o resultado das mudanças climáticas mundiais ao longo das últimas décadas.
A ‘ponta do iceberg’ e um ‘pedaço do problema ambiental no mundo’ foram alguma das expressões utilizadas pelos ambientalistas para explicar a situação presenciada no município da Região Serrana do Rio de Janeiro, que entra no segundo dia de rescaldo nesta quinta-feira (17).
A tragédia na cidade de Petrópolis foi causada em função do maior volume de chuvas registrados na história do município, em 24 horas. É o que aponta o relatório do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (CEMADEN), que iniciou o mapeamento da região desde 1972.
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