Existe um senso comum no Brasil de que criam-se muitas leis e, para piorar, grande parcela delas não têm aplicabilidade prática, ou seja, não trazem algo de útil para o cotidiano da população. Mas, diante desta burocrática e obsoleta realidade, quando surge uma legislação com viabilidade e utilidade vale destacarmos. Ainda mais quando envolve o tema do momento no mundo: sustentabilidade.
No dia 7 de janeiro, o governo federal publicou a Lei 14.300. Mais o que um monte de números agrupados, essa legislação permite, de ordem prática, que as populações urbana e rural possam pagar menos pelo uso da energia (ou até mesmo deixar de pagar). Essa nova lei veio em boa hora por alguns motivos. Primeiro que energia renovável já é uma realidade no Brasil. Segundo a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), a energia solar no atingiu 13 gigawatts (GW) de potência. Isso é quase a capacidade de produção da Usina de Itaipu, em Foz do Iguaçu, que é 14 GW.
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