José Carlos Braga, desenvolvedor de projetos de energia eólica e solar, sugere que entidades empresariais se unam pelo setor. E mais: 1) Produtores rurais reúnem-se no Cariri; 2) Os sócios do Projeto Uruquê; 3) Na Europa, bolsas em alta
Sobre o comentário desta coluna, publicado no sábado passado, 19, o engenheiro José Carlos Braga – desenvolvedor do projeto Uruquê, que prevê a implantação de um gigantesco parque de geração de energia solar no Vale do Jaguaribe (2.509 MW), aqui no Ceará – pede espaço para expor seu contundente ponto de vista, que é o seguinte:
“Conflitos e informações desencontradas envolvendo associações do setor energético bem como colocações ufanistas regionais e nacionais, espalhadas pela imprensa e pelas redes sociais, estabelecem uma questão fulcral a ser abordada e pouco difundida:
“Qual o verdadeiro volume de projetos e potências exequíveis a serem efetivamente implantados no país até 2030, atinentes às energias limpas e renováveis, sejam eles ‘onshore’ ou ‘offshore’, eólicos ou fotovoltaicos e até do Hidrogênio Verde?
Leia mais em: Diário Nordestino